No local onde antes os escravos dormiam, funciona um restaurante de co-midas típicas. A casa grande abriga o Museu de Arte Moderna da Bahia. E a capela continua uma bela homenagem à Nossa Senhora da Conceição. Di-zem que ainda hoje o Solar do Unhão é povoado pelas almas dos antigos escravos, mortos nas masmorras e salas de tortura. Se elas estão lá, nada falam: se calam ao ouvir o jazz das tardes de sábado, se juntam às pessoas que vão lá apreciar tanta beleza.
O engenho do Solar do Unhão teve período áureo em meados do século XVIII. Nesta época, a casa-grande recebeu painéis de azulejo português, um chafariz e a capela foi reedificada para homenagear Nossa Senhora da Conceição. Mas com o declínio da economia açucareira, o Solar foi ar-rendado, período em que passou por um processo de desgaste. Nas insta-lações do engenho de açúcar funcionou uma fábrica de rapé, entre os a-nos de 1816 a 1926, e trapiche, em 1928. O solar serviu ainda de depó-sitos de mercadorias destinadas ao porto e, mais tarde, foi transforma-do em quartel para os fuzileiros navais que serviram na Segunda Guerra Mundial.
Fonte: http://ibahia.globo.com/sosevenabahia/solar.asp
Fotos...
As fotos que estão nesse Blog foram tiradas pelos meninos da Oficina e por mim. A primeira parte da Oficina foi aprender como criar um blog, agora, depois de blogs criados, vamos para a etapa de produção de conteúdo: fotos, textos, histórias,vídeos,, tudo sobre a comunidade onde vivem: A comunidade do Solar do Unhão!
Priscila Muniz - Tec. de Multimídia do Projeto Casa Brasil e Facilitadora das Oficinas de Blog e Fotografia.